9.gif

Páginas

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

LENTAMENTE...

MORTE LENTA


Pela descrição dos sistemas podemos observar que o cérebro é uma verdadeira maquina inimitável e que nenhum cientista será capaz de inventar e o restante dos sistemas são periféricos do encefálico. Pois é o cérebro ( região encefálica) possui componentes sensíveis e tenhamos a certeza de que não vale a pena danificar-lo. Veja o cuidado do “Cientista” que o inventou colocando-o numa caixa resistente..dura e especial e que somente o nosso descuido poderá danificá-lo anulando o sistema de segurança projetado para que ele funcione de forma correta até a extinção da vida.

É bem verdade que não estamos nos referindo neste estudo, dos que muito..mas muito esporadicamente ingerem bebidas alcoólicas, mas aqueles que fazem uso indiscriminado deste habito. O álcool atinge todo o corpo, interpenetrando todas as células. Porém, escapa a visão dos usuários do álcool a percepção de que realmente não existem danos físicos aos consumistas inveterados. No entanto, aos que estão convivendo com os mesmo observaram a olhos vistos os danos que se projetam da cabeça aos pés do bebedor já dependente de bebidas alcoólica.  

Aos nos lançarmos ao uso indiscriminado de tal substancia, esta se espalha pelo organismo com facilidade e rapidez alcançando a região encefálica e causando transtornos imediatos. Ressaltamos que nesta região encontra-se, também, os centros de memória, pensamento, visão, audição e do equilíbrio físico. E que o álcool afeta profundamente e irrefutável as funções a ele subordinado. Sem nos esquecermos de mencionar que nesta região, está ainda, o centro de autocontenção ou senso critico, que por sua vez é anulado fazendo prevalecer em muitos casos os atos ridículos e os desvarios de varias ordens. Lembrem-se que duas famosas glândulas estão resguardadas por esta região: hipófise e pineal. Então, o que justifica o fato de que alguém em livre e espontânea vontade, possa agir deliberadamente para danificar o que levou anos de perfeição? Será que não conseguem perceber que a cada gole há a destruição de milhares de células que são universos vivos e que comungam metodicamente com vários outros sistemas formando o conjunto? Dirá, talvez, mas nós temos milhões, bilhões de células e umas a menos não farão falta, afinal elas se renovam. Ledo engano! As células cerebrais não se regeneram a exemplo de outras células do corpo, e lógico que há uma perca previsível ( pois elas vão morrendo ao longo dos anos ) e natural pois a própria velhice apresenta as característica desta perda, agora...não é possível entender como uma pessoa jovem, saudável detonem os neurônios e cheguem a uma velhice precoce, bem como não entendam o preço muito alto que pagam de doenças diversas, lapsos de memória ocasionado pela dependência do álcool  

Mas veja o sentido de cooperação. O álcool destrói uma cadeia de células cerebrais e as outras células num sistema de cooperação desempenhará a função das células mortas e mais as suas funções, ficando acumulada. Se as que morreram eram responsáveis pela manutenção de um dedo, as células vizinhas desempenharam a função, porem de forma mais lenta e isso podemos observar atentamente nos alcoólatras. O que ocorreu então? Seria falha do comando mental em relação ao movimento e força numa pessoa alcoolizada e que é dependente? Falha cerebral quando derruba um copo ou não possui firmeza o suficiente para levar alimentos a boca? Incapacidade ou vexame de conseguir adequadamente fechar o zíper ou até mesmo fazer as necessidades físicas na roupa? Poderíamos dizer que ele não tem comando suficiente para controlar os próprios esfíncteres, que são os anéis de músculos da bexiga, que se contraem ou relaxam para reter ou liberar urina. Dirá também que os esfíncteres são controlados pela vontade...mas, que vontade se está anestesiada? Existe falta de controle de si mesmo.

Mas, ora..o que é isso se o que vale é aproveitar a vida e o cérebro que se dane! O que vale mesmo é acabar com a sede que imperara absoluto sobre os sentidos e uma força avassaladora o impulsiona ao concreto desejo de dessedentar a vontade brutal de beber. Afinal de contas beber não é crime! No entanto presídios há onde existem pessoas que pensavam assim e que para lá foram levados por que cometeram crimes alcoolizados. Beber não é loucura! Porém, hospitais psiquiátricos retém seres com quadros de desajustes psicológico e de loucura devido ao abuso do álcool.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário